Usuários da emergência tiveram que esperar por mais de 3h para atendimento; falta também material para imobilização de fraturas

Por Wagner Ferreira – Os moradores do bairro de Itapuã, em Salvador, têm reclamado da demora do atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Hélio Machado. Quem buscou ajuda médica na Unidade, segunda-feira (17) se deparou com longas filas e espera de 3 a 4 horas para ser atendido. O principal motivo: somente um médico atendia na casa, este que foi substituído às 18h por outro profissional de saúde. E pra piorar, aquele que chegou à presença do médico e precisava imobilizar um membro fraturado, se frustou: não teve o seu atendimento concluído pela falta de um tipo de algodão especial usado dentro do gesso.
Segundo informação do médico de plantão, o insumo é fornecido pelo SUS, que não havia reposto o estoque na UPA. “Minha irmã, que possui deficiência intelectual quebrou o pulso, trouxe ela aqui, esperamos por horas e na hora do atendimento nos foi dito que não há material para fazer a imobilização”, queixou-se uma usuária que não quis se identificar.
Procurada pela reportagem, a Secretaria de Saúde de Salvador, que é responsável pela UPA, não atendeu às nossas ligações.
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