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Em meio à guerra comercial entre Brasil e EUA, apoiadores de Bolsonaro se reúnem no Farol da Barra neste domingo

Mobilização, que pede anistia aos condenados pela depredação na Praça dos Três Poderes, é liderada pelos deputados Capitão Alden, Diego Castro e outras lideranças

Por Wagner Ferreira Os deputados federal, Capitão Alden e estadual, Diego Castro, ambos do Partido Liberal (PL) pretendem reunir apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, no Farol da Barra, neste domingo (27) às 9h, em uma mobilização que pede anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro.

A mobilização acontece em meio à escalada da tensão entre Brasil e Estados Unidos, que pretende taxar, a partir de agosto, os produtos brasileiros em 50%. Esta semana, os EUA já impôs restrições a vistos de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e pretende estender a medida a autoridades do Palácio do Planalto também com sanções econômicas. “Nós já fizemos 10 reuniões com as pessoas dos Estados Unidos [antes da carta], é preciso conversar e tá aqui o meu negociador número um, ninguém pode dizer que Alckmin não quer conversar, todo dia ele liga para alguém e ninguém quer conversar com ele“, disse o presidente durante agenda em Osasco, São Paulo, nesta sexta-feira (25).

E pelo visto vem mais sanções por aí. O governo norte-americano deve anunciar, já na próxima semana, o congelamento de eventuais bens de ministros do STF nos Estados Unidos, o que afetariam instituições e empresas que mantêm negócios com os magistrados.

De acordo com o jornalista da CNN, Lourival Sant´Anna, as restrições podem se estender a serviços bancários e outras operações envolvendo empresas que possuem vínculos comerciais com os Estados Unidos, criando, assim, um efeito cascata nas relações financeiras dos alvos das sanções. “Em um cenário de médio prazo, as medidas podem se agravar com o possível descredenciamento da embaixadora Maria Luiza Viotti Ribeiro em Washington, o que representaria na prática sua expulsão dos Estados Unidos”, projeta o analista.

Ainda segundo Sant´Anna, a motivação das retaliações de Trump é política, não comercial. Ele revela que o plano, que já está nas mãos do secretário de Estado americano – segundo fontes ouvidas pela CNN – prevê uma escalada em fases, considerando as prováveis reações do governo brasileiro.

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