Disponíveis em e-book desde o ano passado, as duas obras serão apresentadas, agora, em suas versões impressas

Redação Mais – O jornalista e escritor Diogo Tavares tem um reencontro marcado com os leitores e amigos baianos nesta sexta-feira (18) às 18h, no bar e restaurante Confraria do França, Rio Vermelho, Salvador, quando vai autografar duas obras: a terceira edição do diário de guerra “Nós Vimos a Cobra Fumar”, do qual é organizador e editor, e o livro “A Colônia Real”, que retrata o início da grande imigração italiana no Brasil.
Após um período de seis anos morando no interior de São Paulo, duas viagens para pesquisas na Itália e uma temporada “entocado por uma pandemia”, o jornalista volta a lançar um livro em Salvador. O último encontro com os leitores na capital baiana foi a apresentação da edição de crônicas históricas “Notícias de uma terra dessemelhante – Ou como o mal da bicha, o enxota cães, o pulga-prenha, o pau cabeludo e muitas outras preciosidades tiveram vez na Bahia”, em 2018.

As duas obras que estão sendo apresentadas agora em suas versões impressas – estão disponíveis em e-book desde o ano passado – possuem em comum o vínculo com a própria história familiar de Diogo Tavares. “Nós Vimos a Cobra Fumar” foi escrita pelo pai dele, Italo, tenente da FEB, entre 1944 e 1945, na Itália, durante a campanha brasileira na Segunda Guerra Mundial. Já “A Colônia Real”, resultado de vários anos de pesquisas, conta a história de um dos primeiros núcleos de imigrantes do Brasil e da família italiana da mãe do autor, Theodosia Provasi. “Meu pai lutou na guerra a menos de 40 quilômetros de onde ainda hoje estão parentes da minha mãe, então a Itália também é um elo de ligação entre esses livros”, conta Diogo Tavares.

LANÇAMENTO: “Nós Vimos a Cobra Fumar” e “A Colônia Real”, por Diogo Tavares
ONDE: Confraria do França, Rio Vermelho, Salvador, Bahia
QUANDO: Sexta-feira, 18 de julho de 2025, às 18 horas
SOBRE O AUTOR;
Nascido e formado em Comunicação/Jornalismo no Rio de Janeiro, Diogo Tavares se mudou para Salvador em 1986. Na capital baiana atuou como jornalista em diversos veículos, como Correio da Bahia, Jornal da Bahia, A Tarde, Rádio Educadora, TV Bandeirantes, TV Itapoan, sucursais do Jornal do Brasil e Veja, e prestou assessoria e consultoria para organizações e empresas, como Força Sindical-BA, Sindibap e Sintepav. Também trabalhou em campanhas eleitorais em Camaçari-BA, Salvador-BA, Cruzeiro-SP, São Paulo-SP e Barretos-SP, além de ter sido secretário municipal de Comunicação de Salvador-BA entre 2010 e 2012 e consultor da Prefeitura de Barretos-SP de 2013 a 2018. É autor de dez livros, dos quais também se destacam “O Milagre de Dom Amoroso”, que conta parte da biografia do abade do Mosteiro de São Bento da Bahia Dom Timóteo Amoroso Anastácio, “Breves Histórias da Dessemelhança”, “Rotas & Desvios” e “Separação Anunciada”, além da coautoria do fotolivro “Sobre Guerra e Gratidão”, que retrata os reflexos na Itália atual da atuação dos integrantes da FEB entre 1944 e 1945.

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