Sessões ficaram lotadas na Sala de Arte do Museu, em Salvador, e é aplaudido de pé

Por Albenísio Fonseca – Um público qualificado lotou as duas sessões da Sala de Arte do Museu Geológico para a estreia do documentário “1798 – Revolta dos Búzios” na noite chuvosa dessa quinta-feira (30), em Salvador, e aplaudiu de pé ao final das exibições.
Mesmo sem dispor de acervo iconográfico, o pesquisador, roteirista e diretor Antônio Olavo conseguiu traduzir o movimento de revolta que envolveu homens negros, pardos e brancos que, por 15 meses e sob cruel Devassa, transtornou a vida social e política da capital baiana no final do século XVIII.
O cineasta abriu a sessão do filme convidando o elenco e representantes de empresas patrocinadoras à frente da tela da Sala de Arte, como gesto de “agradecimento e apresentação” dos atores envolvidos nas filmagens e na produção do resgate histórico desse episódio de luta por liberdade, democracia e igualdade racial no Brasil. “Muito mais significativa que a Inconfidência Mineira”, enfatizou Olavo ao falar para a plateia, em comparativo com a conspiração traída e cruelmente punida na Bahia.
O certo é que ninguém sai da exibição desse emblemático documentário sem ser tocado profundamente em sua consciência histórica.

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