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Soldado americano morre após atear fogo ao próprio corpo em protesto contra guerra na Faixa de Gaza

Aaron Bushnell, de 25 anos, servia na Força Aérea dos EUA; incidente aconteceu em frente à embaixada de Israel em Washington

(Fotos: reprodução)

Redação Mais – “Palestina Livre!”, foram as últimas palavras do técnico em Tecnologia da Informação, Aaron Bushnell, depois de incendiar o próprio corpo, em frente à embaixada israelense em Washington, Estados Unidos. Bushnell, de 25 anos, era militar da ativa dos EUA e suicidou-se, domingo (25) em protesto à guerra entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza.

Antes de derramar o líquido inflamável sobre o corpo, o jovem ainda disse: “Estou prestes a me envolver em um ato extremo de protesto, mas comparado ao que as pessoas têm experimentado na Palestina nas mãos de seus colonizadores, não é nada extremo. Isso é o que a nossa classe dominante decidiu que será normal.”

A conta de Bushnell no Linkedin indica que ele estava na Força Aérea desde 2020 e trabalhava como técnico de sistemas. Ele cursava engenharia de software na Southern New Hampshire University. Bushnell, que usava uniformes no momento do incidente, servia em San Antonio, Texas.

De acordo com alguns veículos de imprensa americanos, o ato do soldado foi planejado e ele teria contatado à imprensa para informar o que iria fazer. “Hoje, estou planejando envolver-se em um ato extremo de protesto contra o genocídio do povo palestino”.

Ele também teria transmitido ao vivo em uma rede social. Assista ao vídeo aqui.

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